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Assédio Moral

Cobranças humilhantes

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ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO

Você não precisa passar por isso!

Ir para o trabalho não deveria ser motivo de medo, angústia ou sofrimento. Mas, infelizmente, muitos trabalhadores enfrentam humilhações, gritos, ameaças, agressões físicas e cobranças exageradas no dia a dia. Isso tem um nome: assédio moral.

Se você já passou por isso, saiba que esse tipo de atitude é proibida e pode causar estresse e doenças sérias como ansiedade e até depressão. Ninguém pode ser tratado com desrespeito no ambiente de trabalho.

Então quais são

AS SOLUÇÕES PARA RESOLVER O PROBLEMA?

Se a empresa não tomou providências e o assédio moral causou danos à sua saúde ou prejudicou sua vida profissional, você pode buscar seus direitos na Justiça.

Algumas possibilidades incluem:
Cobranças exageradas ou metas impossíveis de cumprir
Ameaças constantes de demissão sem motivo
Xingamentos, gritos e palavras ofensivas no ambiente
de trabalho
Transferência injustificada para setores piores ou longe
de casa
Não fornecimento de trabalho para o colaborador,
deixando-o sem tarefas intencionalmente
Isolamento do trabalhador (ninguém conversa, ninguém dá tarefas)
Exposição ao ridículo na frente de colegas
Se algo semelhante já aconteceu com você, fique atento! Isso não pode fazer parte do ambiente de trabalho e deve ser denunciado.

Assédio moral

NÃO É “COISA DA SUA CABEÇA”

Muitos trabalhadores têm medo de falar sobre o assédio moral porque acham que ninguém vai acreditar neles. Outros se sentem envergonhados ou acham que isso faz parte do trabalho. Não faz!

A lei protege os trabalhadores contra esse tipo de abuso. Se você sofre com isso no trabalho, não precisa aceitar calado. Buscar informação é o primeiro passo para se proteger.

Então quais são as

SOLUÇÕES PARA RESOLVER O PROBLEMA?

Se a empresa não tomou providências e o assédio moral causou danos à sua saúde ou prejudicou sua vida profissional, você pode buscar seus direitos na Justiça.

Algumas possibilidades incluem:
Indenização por danos morais
O assédio moral pode gerar um grande sofrimento emocional. A empresa pode ser condenada a pagar uma indenização pelo que você passou.
Rescisão indireta do contrato de trabalho
Quando a empresa comete faltas graves, como permitir o assédio moral, o trabalhador pode sair do emprego e receber todas as verbas rescisórias como se tivesse sido demitido sem justa causa, incluindo saldo de salário, aviso prévio, 13º salário, férias e multa de 40% do FGTS.
Doença ocupacional e afastamento pelo INSS
Se o assédio moral causar problemas de saúde, como depressão, síndrome do pânico ou ansiedade, você pode ter direito ao afastamento pelo INSS e, em alguns casos, até a uma indenização extra da empresa.
Se você está nessa situação, não sofra sozinho! Buscar seus direitos é uma forma de recuperar sua dignidade e evitar que o mesmo aconteça com outras pessoas.

O que fazer se você está sendo

VÍTIMA DE ASSÉDIO MORAL?

Anote tudo o que acontece
Guarde provas, como e-mails, mensagens e 
testemunhas.
Erro no pagamento das verbas rescisórias
Guarde os atestados com CID e prontuários do
Hospital.
 Converse com advogado de sua confiança
Ele pode te orientar sobre como agir.
Não responda às provocações
Evite discussões que possam prejudicar você.
Cada caso deve ser analisado com cuidado, e um profissional especializado pode ajudar você a tomar a melhor decisão.

Estamos aqui para te ajudar

VOCÊ NÃO
ESTÁ SOZINHO

O trabalho é importante, mas sua dignidade e sua saúde valem mais. Se você está passando por assédio moral, busque informação e orientação jurídica.

Ficar calado só fortalece quem pratica o assédio. Você tem direitos, e existem caminhos legais para garantir um ambiente de trabalho respeitoso e sadio.

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OAB/PR sob nº 36.980

Rodrigo
Fortunato Goulart

•  25 anos de experiência na área trabalhista;
•  Mestre e Doutor em Direito - PUCPR;
•  Diretor do Departamento de Direito do Trabalho do Instituto dos Advogados do Paraná;
•  Professor de Relações trabalhistas e Saúde no 
Trabalho - Escola de Negócios PUCPR.
Quero falar com o Advogado

FAQ

PERGUNTAS
FREQUENTES

As principais dúvidas de quem nos procura e as nossas respostas, de forma rápida e eficiente.

Se você foi mandado embora sem justa causa, tem direito a receber: salário dos dias trabalhados, aviso prévio (se não foi cumprido), férias proporcionais + 1/3, 13º salário proporcional, multa de 40% sobre o FGTS, além de poder sacar o FGTS e, se tiver direito, pedir o seguro-desemprego. Dependendo do seu caso, pode haver outros direitos.
O salário e o FGTS devem ser pagos na data certa. Se houver atrasos constantes, isso pode ser motivo para encerrar o contrato de trabalho por culpa do patrão (rescisão indireta). Além disso, o trabalhador pode receber juros e correções pelos dias de atraso e até uma indenização por danos morais, se for o caso.
Sim. Mesmo sem registro na carteira, você pode ter direito a todos os benefícios de um trabalhador com carteira assinada, como FGTS, férias, 13º salário, INSS e outros. Se o patrão não reconhece isso, é possível entrar na Justiça e apresentar provas para garantir seus direitos.
Se você sofreu um acidente de trabalho, pode ter direito a afastamento com pagamento do INSS, estabilidade no emprego depois que voltar ao trabalho e até indenização, dependendo do caso. Se o acidente deixou sequelas, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, pensão vitalícia (paga pela empresa) ou outros benefícios.
As horas extras só podem ser exigidas dentro da lei. Se você trabalha além do horário normal, tem direito a receber um valor maior por cada hora extra (pelo menos 50% a mais do que a hora normal). Algumas categorias podem ter regras diferentes em acordo ou convenção coletiva.
Não. O patrão não pode mudar seu contrato de trabalho para piorar suas condições sem seu consentimento. Se isso acontecer e te prejudicar, você pode ter o direito de pedir a rescisão indireta do contrato e receber todas as verbas como se tivesse sido demitido sem justa causa.
A lei garante estabilidade para mulheres grávidas desde o início da gestação até cinco meses depois do parto. Se for demitida nesse período, pode pedir para ser reintegrada ao trabalho ou receber uma indenização.
Se o patrão manda um funcionário abrir uma empresa (CNPJ ou MEI) só para continuar trabalhando do mesmo jeito que antes, isso pode ser uma fraude chamada “pejotização”. Se houver subordinação, horário fixo e obrigações como as de um empregado, pode ser possível pedir na Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício e receber todos os direitos previsto em lei.
Sempre que tiver dúvidas ou problemas no seu trabalho, como salário atrasado, demissão injusta, assédio, não pagamento de direitos, trabalho sem carteira assinada, entre outros. Um advogado pode orientar sobre o que fazer e se vale a pena entrar na Justiça.
Na consulta, o advogado analisa o seu caso, verifica documentos, esclarece dúvidas e explica quais são os possíveis caminhos para resolver o problema. Dependendo da situação, pode ser feito um acordo com a empresa ou, se necessário, uma ação na Justiça.
O valor depende do caso e do advogado. Cada profissional tem liberdade para estabelecer o preço dos seus serviços. Profissionais experientes podem cobrar um valor fixo pela consulta ou pelo processo, enquanto outros podem trabalhar com um percentual do valor que o cliente receber no final da ação (honorários em caso de vitória). Tudo deve ser combinado antes, de forma transparente.
O tempo pode variar bastante. Se houver um acordo, pode ser resolvido rapidamente. Mas, se precisar de uma decisão da Justiça, pode levar meses ou até anos, dependendo do caso e dos recursos.
Depende. Depois da Reforma Trabalhista, quem perde a ação pode ser condenado a pagar honorários ao advogado da outra parte, mas há exceções. Também pode haver custos do processo, dependendo do contrato feito com seu advogado. Por isso, é importante entender tudo antes de entrar com a ação.
Os documentos mais importantes são: carteira de trabalho física ou digital, holerites (contracheques), contrato de trabalho, comprovantes de pagamento, extrato do FGTS, carta de demissão e qualquer outro que mostre como era a relação de trabalho. Se não tiver todos, o advogado pode te orientar sobre como reunir provas.

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