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Gerente: Cargo
de Confiança

Pode ter direito a horas extras

Gerente tem

DIREITO À
HORAS EXTRAS?

Entenda mais sobre!

Muitas empresas colocam funcionários como "cargo de confiança" para não pagar horas extras, adicional noturno e outros direitos. Mas será que esse é o seu caso?

Nem todo gerente, supervisor ou coordenador é, de fato, um cargo de confiança. Se você trabalha além do horário, sem receber nada a mais, e não tem real poder de decisão na empresa, pode estar sendo prejudicado.

Se isso acontece com você, é importante saber que a lei protege o trabalhador, e você pode buscar seus direitos.

O que é um

CARGO DE CONFIANÇA?

A empresa só pode classificar alguém como cargo de confiança se houver algumas condições específicas, como:
Autonomia total para admitir e demitir funcionários e assinar contratos
Acesso à conta corrente da empresa ou dados sigilosos, sem precisar de autorização do chefe
Salário muito superior ao dos outros empregados, com um adicional de pelo menos 40%
Se você não tem autoridade real, precisa seguir ordens da chefia e não ganha um salário bem acima dos demais, provavelmente seu cargo de confiança é só no papel. E isso pode dar direito ao recebimento de horas extras e outros valores na Justiça.

Quando o cargo de confiança

PODE SER DESCARACTERIZADO?

Ao conseguir a rescisão indireta na Justiça, o trabalhador recebe todos os direitos de uma demissão sem justa causa, incluindo:
Gerentes e supervisores que apenas cumprem ordens, sem autonomia real
Trabalhadores que fazem jornadas longas e não recebem horas extras
Funcionários que assinam documentos ou lideram equipes apenas de fachada
Salário sem o adicional de 40% previsto na lei
Se a Justiça entender que você não exerce um verdadeiro cargo de confiança, sua jornada pode ser reconhecida como normal e você pode ter direito a receber todas as horas extras trabalhadas, ou seja, aquelas em que você trabalhou além das 8 horas diárias e 44 horas semanais, inclusive em viagens.

O que você pode receber se

O CARGO DE CONFIANÇA FOR DESCARACTERIZADO?

Se a empresa errou ao te classificar como cargo de confiança, você pode ter direito a:
Horas extras acumuladas nos últimos 5 anos
Adicional noturno, caso tenha trabalhado à noite
Reflexos no 13º salário, férias e FGTS
Indenização por valores não pagos corretamente

Como buscar

SEUS DIREITOS?

Anote sua rotina de trabalho
Horários de entrada e saída, incluindo fins de semana e
feriados.
Converse com colegas
Testemunhas podem confirmar que você não tem
autonomia real.
Procure um advogado de sua
confiança
Ele pode analisar seu caso e indicar o melhor caminho.
Cada situação é diferente, e um profissional especializado pode te ajudar a recuperar os valores que você tem direito.

Estamos aqui para te ajudar

VOCÊ NÃO
ESTÁ SOZINHO

Se você trabalha como gerente, supervisor ou coordenador, mas não tem poder de decisão real e não recebe as horas extras que deveria, busque informação e orientação jurídica.

Não deixe essa dúvida para depois. Se precisar de ajuda, fale com um advogado de confiança.

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OAB/PR sob nº 36.980

Rodrigo
Fortunato Goulart

•  25 anos de experiência na área trabalhista;
•  Mestre e Doutor em Direito - PUCPR;
•  Diretor do Departamento de Direito do Trabalho do Instituto dos Advogados do Paraná;
•  Professor de Relações trabalhistas e Saúde no 
Trabalho - Escola de Negócios PUCPR.
Quero falar com o Advogado

FAQ

PERGUNTAS
FREQUENTES

As principais dúvidas de quem nos procura e as nossas respostas, de forma rápida e eficiente.

Se você foi mandado embora sem justa causa, tem direito a receber: salário dos dias trabalhados, aviso prévio (se não foi cumprido), férias proporcionais + 1/3, 13º salário proporcional, multa de 40% sobre o FGTS, além de poder sacar o FGTS e, se tiver direito, pedir o seguro-desemprego. Dependendo do seu caso, pode haver outros direitos.
O salário e o FGTS devem ser pagos na data certa. Se houver atrasos constantes, isso pode ser motivo para encerrar o contrato de trabalho por culpa do patrão (rescisão indireta). Além disso, o trabalhador pode receber juros e correções pelos dias de atraso e até uma indenização por danos morais, se for o caso.
Sim. Mesmo sem registro na carteira, você pode ter direito a todos os benefícios de um trabalhador com carteira assinada, como FGTS, férias, 13º salário, INSS e outros. Se o patrão não reconhece isso, é possível entrar na Justiça e apresentar provas para garantir seus direitos.
Se você sofreu um acidente de trabalho, pode ter direito a afastamento com pagamento do INSS, estabilidade no emprego depois que voltar ao trabalho e até indenização, dependendo do caso. Se o acidente deixou sequelas, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, pensão vitalícia (paga pela empresa) ou outros benefícios.
As horas extras só podem ser exigidas dentro da lei. Se você trabalha além do horário normal, tem direito a receber um valor maior por cada hora extra (pelo menos 50% a mais do que a hora normal). Algumas categorias podem ter regras diferentes em acordo ou convenção coletiva.
Não. O patrão não pode mudar seu contrato de trabalho para piorar suas condições sem seu consentimento. Se isso acontecer e te prejudicar, você pode ter o direito de pedir a rescisão indireta do contrato e receber todas as verbas como se tivesse sido demitido sem justa causa.
A lei garante estabilidade para mulheres grávidas desde o início da gestação até cinco meses depois do parto. Se for demitida nesse período, pode pedir para ser reintegrada ao trabalho ou receber uma indenização.
Se o patrão manda um funcionário abrir uma empresa (CNPJ ou MEI) só para continuar trabalhando do mesmo jeito que antes, isso pode ser uma fraude chamada “pejotização”. Se houver subordinação, horário fixo e obrigações como as de um empregado, pode ser possível pedir na Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício e receber todos os direitos previsto em lei.
Sempre que tiver dúvidas ou problemas no seu trabalho, como salário atrasado, demissão injusta, assédio, não pagamento de direitos, trabalho sem carteira assinada, entre outros. Um advogado pode orientar sobre o que fazer e se vale a pena entrar na Justiça.
Na consulta, o advogado analisa o seu caso, verifica documentos, esclarece dúvidas e explica quais são os possíveis caminhos para resolver o problema. Dependendo da situação, pode ser feito um acordo com a empresa ou, se necessário, uma ação na Justiça.
O valor depende do caso e do advogado. Cada profissional tem liberdade para estabelecer o preço dos seus serviços. Profissionais experientes podem cobrar um valor fixo pela consulta ou pelo processo, enquanto outros podem trabalhar com um percentual do valor que o cliente receber no final da ação (honorários em caso de vitória). Tudo deve ser combinado antes, de forma transparente.
O tempo pode variar bastante. Se houver um acordo, pode ser resolvido rapidamente. Mas, se precisar de uma decisão da Justiça, pode levar meses ou até anos, dependendo do caso e dos recursos.
Depende. Depois da Reforma Trabalhista, quem perde a ação pode ser condenado a pagar honorários ao advogado da outra parte, mas há exceções. Também pode haver custos do processo, dependendo do contrato feito com seu advogado. Por isso, é importante entender tudo antes de entrar com a ação.
Os documentos mais importantes são: carteira de trabalho física ou digital, holerites (contracheques), contrato de trabalho, comprovantes de pagamento, extrato do FGTS, carta de demissão e qualquer outro que mostre como era a relação de trabalho. Se não tiver todos, o advogado pode te orientar sobre como reunir provas.

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