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Trabalhador Bancário

Descaracterização cargo de confiança

Seu cargo é realmente de confiança

OU VOCÊ ESTÁ FAZENDO HORAS EXTRAS SEM RECEBER?

Saiba seus direitos!

Muitos bancários são contratados como gerentes, supervisores ou coordenadores e acabam aceitando jornadas exaustivas sem pagamento de horas extras porque a empresa diz que são cargos de confiança. Mas será que isso está correto?

Nem todo bancário com um cargo de chefia é, de fato, um cargo de confiança pela lei. Algumas empresas usam esse título apenas para evitar o pagamento de direitos trabalhistas, sem que o empregado tenha autonomia real dentro do banco.

Se você trabalha além do horário, precisa seguir ordens de superiores e não tem liberdade para tomar grandes decisões, pode ser que seu cargo não seja de confiança de verdade. Nesse caso, você pode ter direito ao pagamento das horas extras trabalhadas, além da 6ª diária e 30ª. semanal.

O que é

UM CARGO DE CONFIANÇA?

Para que um bancário seja de fato considerado um cargo de confiança, a lei exige que ele tenha poder real de decisão dentro da agência e receba uma gratificação de função de, no mínimo, 40% do salário do cargo efetivo.

Os critérios são:
Salário significativamente maior que o dos demais empregados
Autonomia real para tomar decisões importantes
no banco
Poder para contratar e demitir funcionários
Acesso a informações sigilosas e estratégicas
Assinar documentos importantes como contratos
Se você apenas cumpre ordens da chefia, tem pouca autonomia e recebe uma gratificação inferior a 40%, seu cargo de confiança pode ser apenas no papel.

E se meu

CARGO DE CONFIANÇA FOR DESCARACTERIZADO?

Se for comprovado que seu cargo não é verdadeiramente de confiança, você pode ter
direito a:

Recebimento de todas as horas extras feitas nos últimos 5 anos, além da 6ª diária e 30ª. semanal
Revisão dos cálculos do FGTS e INSS sobre as
horas extras
Adicional noturno, caso tenha trabalhado à noite
Indenização por valores não pagos corretamente
Muitos bancários trabalham 10, 12 horas por dia sem receber nada a mais, porque a empresa alega que são cargos de confiança. Mas a Justiça já reconheceu que, se a função não tem poder real de decisão, as horas extras devem ser pagas.

O que fazer se

VOCÊ ACHA QUE TEM DIREITO A HORAS EXTRAS?

Anote sua jornada
Horário de entrada, saída e intervalos.
Guarde mensagens, e-mails
ou documentos
Que provem sua rotina de trabalho e horários.
Converse com um advogado
de sua confiança
Para analisar seu caso e calcular os valores que podem ser cobrados.
Muitas empresas usam o nome "cargo de confiança" apenas para economizar e deixar de pagar os direitos dos bancários. Se você trabalha além da jornada e não recebe por isso, vale a pena buscar orientação jurídica.

Estamos aqui para te ajudar

VOCÊ NÃO
ESTÁ SOZINHO

Se você desconfia que seu cargo foi usado apenas para não pagar suas horas extras, não aceite essa situação sem antes buscar seus direitos. Se precisar de ajuda, procure um advogado de confiança.

Saiba mais:
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OAB/PR sob nº 36.980

Rodrigo
Fortunato Goulart

•  25 anos de experiência na área trabalhista;
•  Mestre e Doutor em Direito - PUCPR;
•  Diretor do Departamento de Direito do Trabalho do Instituto dos Advogados do Paraná;
•  Professor de Relações trabalhistas e Saúde no 
Trabalho - Escola de Negócios PUCPR.
Quero falar com o Advogado

FAQ

PERGUNTAS
FREQUENTES

As principais dúvidas de quem nos procura e as nossas respostas, de forma rápida e eficiente.

Se você foi mandado embora sem justa causa, tem direito a receber: salário dos dias trabalhados, aviso prévio (se não foi cumprido), férias proporcionais + 1/3, 13º salário proporcional, multa de 40% sobre o FGTS, além de poder sacar o FGTS e, se tiver direito, pedir o seguro-desemprego. Dependendo do seu caso, pode haver outros direitos.
O salário e o FGTS devem ser pagos na data certa. Se houver atrasos constantes, isso pode ser motivo para encerrar o contrato de trabalho por culpa do patrão (rescisão indireta). Além disso, o trabalhador pode receber juros e correções pelos dias de atraso e até uma indenização por danos morais, se for o caso.
Sim. Mesmo sem registro na carteira, você pode ter direito a todos os benefícios de um trabalhador com carteira assinada, como FGTS, férias, 13º salário, INSS e outros. Se o patrão não reconhece isso, é possível entrar na Justiça e apresentar provas para garantir seus direitos.
Se você sofreu um acidente de trabalho, pode ter direito a afastamento com pagamento do INSS, estabilidade no emprego depois que voltar ao trabalho e até indenização, dependendo do caso. Se o acidente deixou sequelas, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, pensão vitalícia (paga pela empresa) ou outros benefícios.
As horas extras só podem ser exigidas dentro da lei. Se você trabalha além do horário normal, tem direito a receber um valor maior por cada hora extra (pelo menos 50% a mais do que a hora normal). Algumas categorias podem ter regras diferentes em acordo ou convenção coletiva.
Não. O patrão não pode mudar seu contrato de trabalho para piorar suas condições sem seu consentimento. Se isso acontecer e te prejudicar, você pode ter o direito de pedir a rescisão indireta do contrato e receber todas as verbas como se tivesse sido demitido sem justa causa.
A lei garante estabilidade para mulheres grávidas desde o início da gestação até cinco meses depois do parto. Se for demitida nesse período, pode pedir para ser reintegrada ao trabalho ou receber uma indenização.
Se o patrão manda um funcionário abrir uma empresa (CNPJ ou MEI) só para continuar trabalhando do mesmo jeito que antes, isso pode ser uma fraude chamada “pejotização”. Se houver subordinação, horário fixo e obrigações como as de um empregado, pode ser possível pedir na Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício e receber todos os direitos previsto em lei.
Sempre que tiver dúvidas ou problemas no seu trabalho, como salário atrasado, demissão injusta, assédio, não pagamento de direitos, trabalho sem carteira assinada, entre outros. Um advogado pode orientar sobre o que fazer e se vale a pena entrar na Justiça.
Na consulta, o advogado analisa o seu caso, verifica documentos, esclarece dúvidas e explica quais são os possíveis caminhos para resolver o problema. Dependendo da situação, pode ser feito um acordo com a empresa ou, se necessário, uma ação na Justiça.
O valor depende do caso e do advogado. Cada profissional tem liberdade para estabelecer o preço dos seus serviços. Profissionais experientes podem cobrar um valor fixo pela consulta ou pelo processo, enquanto outros podem trabalhar com um percentual do valor que o cliente receber no final da ação (honorários em caso de vitória). Tudo deve ser combinado antes, de forma transparente.
O tempo pode variar bastante. Se houver um acordo, pode ser resolvido rapidamente. Mas, se precisar de uma decisão da Justiça, pode levar meses ou até anos, dependendo do caso e dos recursos.
Depende. Depois da Reforma Trabalhista, quem perde a ação pode ser condenado a pagar honorários ao advogado da outra parte, mas há exceções. Também pode haver custos do processo, dependendo do contrato feito com seu advogado. Por isso, é importante entender tudo antes de entrar com a ação.
Os documentos mais importantes são: carteira de trabalho física ou digital, holerites (contracheques), contrato de trabalho, comprovantes de pagamento, extrato do FGTS, carta de demissão e qualquer outro que mostre como era a relação de trabalho. Se não tiver todos, o advogado pode te orientar sobre como reunir provas.

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