Siga-nos
Atendemos todo o Brasil

Estabilidade
gestante (gravidez)

Receba indenização

Saiba mais sobre

ESTABILIDADE
GESTANTE

Você não pode ser demitida!

Se você está grávida e trabalhando, saiba que a lei protege seu emprego. Mesmo que seu patrão não soubesse da gravidez no momento da demissão, você tem direito à estabilidade e pode ser reintegrada ou, se não for possível, ser indenizada.

Infelizmente, muitas gestantes são dispensadas injustamente, mas ninguém pode ser demitida sem justa causa durante a gravidez e até cinco meses após o parto. Se isso aconteceu com você, fique atenta e busque seus direitos.

O que é a

ESTABILIDADE GESTANTE?

A estabilidade gestante é um direito garantido pela Constituição Federal e pela CLT. Isso significa que, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, a empresa não pode te demitir sem justa causa.

Essa proteção existe para garantir que a mãe e o bebê tenham segurança financeira nesse período tão importante.

O que fazer quando

FOR DEMITIDA SEM SABER QUE ESTAVA GRÁVIDA?

Mesmo que você tenha descoberto a gravidez depois da demissão, a lei protege você. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) já decidiu que o direito à estabilidade independe do conhecimento da gravidez pelo empregador.

Ou seja, se você estava grávida no momento da dispensa, pode pedir sua reintegração ao trabalho ou, se não for possível, uma indenização.

Estou grávida, porém, é trabalho temporário ou experiência

TENHO DIREITO À ESTABILIDADE?

Contrato de Experiência
A estabilidade também se aplica! Se você foi dispensada antes do fim do contrato e estava grávida, pode exigir a reintegração ou, se não for possível, uma indenização.
Contrato Temporário
Agora a estabilidade também se aplica! Em recente decisão, o STF garantiu  licença-maternidade e estabilidade provisória as trabalhadoras grávidas, independentemente do tipo de contrato.

E se eu não quiser

VOLTAR PARA A EMPRESA?

Muitas gestantes, mesmo tendo o direito à estabilidade, não querem ou não se sentem confortáveis para voltar ao trabalho após uma demissão injusta. Isso pode acontecer por diversos motivos, como:
Ambiente de trabalho hostil após a demissão
Medo de represálias ou pressões no dia a dia
Dificuldade de conciliar a gestação com a rotina da empresa
Se esse for o seu caso, você pode optar por não retornar ao trabalho e, em vez disso, pedir uma indenização correspondente ao período da estabilidade. Assim, você não precisa voltar ao emprego, mas recebe todos os salários e direitos que teria se estivesse trabalhando normalmente.

Essa é uma alternativa válida e reconhecida pela Justiça do Trabalho, garantindo que a gestante não fique desamparada financeiramente.

O que fazer

SE FUI DEMITIDA GRÁVIDA?

Se você foi dispensada sem justa causa, siga esses
passos:
Guarde exames e documentos que comprovem a comunicação por escrito gravidez no período da demissão (email, whatsapp, etc.).
Converse com um advogado de confiança para entender o que pode ser feito.


Decida se quer retornar ao trabalho ou buscar uma indenização.
Entre com um pedido de reintegração ou indenização, se for o caso.

Estamos aqui para te ajudar

VOCÊ NÃO
ESTÁ SOZINHA

Ser demitida grávida pode ser desesperador, mas seus direitos estão garantidos pela lei. Se isso aconteceu com você, busque informação e orientação jurídica.

Se precisar de ajuda, procure um advogado de confiança.

Saiba mais:
+ de 2000 clientes atendidos

Escritório recomendado com 5 estrelas

Clique aqui e veja as avaliações dos nossos clientes

OAB/PR sob nº 36.980

Rodrigo
Fortunato Goulart

•  25 anos de experiência na área trabalhista;
•  Mestre e Doutor em Direito - PUCPR;
•  Diretor do Departamento de Direito do Trabalho do Instituto dos Advogados do Paraná;
•  Professor de Relações trabalhistas e Saúde no 
Trabalho - Escola de Negócios PUCPR.
Quero falar com o Advogado

FAQ

PERGUNTAS
FREQUENTES

As principais dúvidas de quem nos procura e as nossas respostas, de forma rápida e eficiente.

Se você foi mandado embora sem justa causa, tem direito a receber: salário dos dias trabalhados, aviso prévio (se não foi cumprido), férias proporcionais + 1/3, 13º salário proporcional, multa de 40% sobre o FGTS, além de poder sacar o FGTS e, se tiver direito, pedir o seguro-desemprego. Dependendo do seu caso, pode haver outros direitos.
O salário e o FGTS devem ser pagos na data certa. Se houver atrasos constantes, isso pode ser motivo para encerrar o contrato de trabalho por culpa do patrão (rescisão indireta). Além disso, o trabalhador pode receber juros e correções pelos dias de atraso e até uma indenização por danos morais, se for o caso.
Sim. Mesmo sem registro na carteira, você pode ter direito a todos os benefícios de um trabalhador com carteira assinada, como FGTS, férias, 13º salário, INSS e outros. Se o patrão não reconhece isso, é possível entrar na Justiça e apresentar provas para garantir seus direitos.
Se você sofreu um acidente de trabalho, pode ter direito a afastamento com pagamento do INSS, estabilidade no emprego depois que voltar ao trabalho e até indenização, dependendo do caso. Se o acidente deixou sequelas, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, pensão vitalícia (paga pela empresa) ou outros benefícios.
As horas extras só podem ser exigidas dentro da lei. Se você trabalha além do horário normal, tem direito a receber um valor maior por cada hora extra (pelo menos 50% a mais do que a hora normal). Algumas categorias podem ter regras diferentes em acordo ou convenção coletiva.
Não. O patrão não pode mudar seu contrato de trabalho para piorar suas condições sem seu consentimento. Se isso acontecer e te prejudicar, você pode ter o direito de pedir a rescisão indireta do contrato e receber todas as verbas como se tivesse sido demitido sem justa causa.
A lei garante estabilidade para mulheres grávidas desde o início da gestação até cinco meses depois do parto. Se for demitida nesse período, pode pedir para ser reintegrada ao trabalho ou receber uma indenização.
Se o patrão manda um funcionário abrir uma empresa (CNPJ ou MEI) só para continuar trabalhando do mesmo jeito que antes, isso pode ser uma fraude chamada “pejotização”. Se houver subordinação, horário fixo e obrigações como as de um empregado, pode ser possível pedir na Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício e receber todos os direitos previsto em lei.
Sempre que tiver dúvidas ou problemas no seu trabalho, como salário atrasado, demissão injusta, assédio, não pagamento de direitos, trabalho sem carteira assinada, entre outros. Um advogado pode orientar sobre o que fazer e se vale a pena entrar na Justiça.
Na consulta, o advogado analisa o seu caso, verifica documentos, esclarece dúvidas e explica quais são os possíveis caminhos para resolver o problema. Dependendo da situação, pode ser feito um acordo com a empresa ou, se necessário, uma ação na Justiça.
O valor depende do caso e do advogado. Cada profissional tem liberdade para estabelecer o preço dos seus serviços. Profissionais experientes podem cobrar um valor fixo pela consulta ou pelo processo, enquanto outros podem trabalhar com um percentual do valor que o cliente receber no final da ação (honorários em caso de vitória). Tudo deve ser combinado antes, de forma transparente.
O tempo pode variar bastante. Se houver um acordo, pode ser resolvido rapidamente. Mas, se precisar de uma decisão da Justiça, pode levar meses ou até anos, dependendo do caso e dos recursos.
Depende. Depois da Reforma Trabalhista, quem perde a ação pode ser condenado a pagar honorários ao advogado da outra parte, mas há exceções. Também pode haver custos do processo, dependendo do contrato feito com seu advogado. Por isso, é importante entender tudo antes de entrar com a ação.
Os documentos mais importantes são: carteira de trabalho física ou digital, holerites (contracheques), contrato de trabalho, comprovantes de pagamento, extrato do FGTS, carta de demissão e qualquer outro que mostre como era a relação de trabalho. Se não tiver todos, o advogado pode te orientar sobre como reunir provas.

Formulário

FICOU COM ALGUMA
DÚVIDA?

Com o apoio de nossa equipe jurídica, 
você pode esclarecer tudo sobre seus 
direitos de forma acessível e confiável.


O nosso compromisso além do escritório

FG NA MÍDIA

Participação em entrevistas e congressos.

Endereço

FAÇA UMA VISITA EM 
NOSSO ESCRITÓRIO

Estamos comprometidos na defesa
dos seus direitos.

Agende sua visita pelo whatsapp
desenvolvido com por Agência de Marketing Digital Fortunato Goulart Advocacia © 2025
arrow-right